Divulgando: O Inverno e os Cuidados com Região Íntima Feminina

Oie ! Tudo bem com vocês ?

Post rapidinho de um release que recebi da Sanofi sobre os cuidados da higiene íntima feminina no inverno, segue abaixo:

Muitas pessoas já começam a se preparar para a chegada do inverno. Além do aparelho respiratório, outras regiões do corpo como a pele e a região íntima também podem sofrer quando a temperatura fica mais baixa. A pele resseca, por isso, é imprescindível a limpeza regular e sua hidratação, com hidratantes corporais e ingestão de líquido em grande quantidade. Dormir em locais arejados e consumir frutas e verduras ricas em vitamina C também ajudam a melhorar a qualidade de vida nessa época.

Higiene Íntima Feminina

A região genital feminina merece atenção especial. Mulheres que usam frequentemente roupas justas ou que ficam com a região íntima abafada por muito tempo, podem desenvolver irritações genitais e até infecções como a Candidíase vaginal1. O frio também aumenta a proliferação de germes nocivos às defesas genitais. Unindo esse ponto com o fator imunológico que apresenta queda, as mulheres ficam suscetíveis às bactérias, fungos e vírus.

Também é importante evitar quadros gripais e infecções típicas desse período, já que estas situações indicam o uso de antibióticos noviços à região íntima. Além disso, a intensa atividade física aumenta a umidade da região genital e prejudicam a ventilação favorecendo o aparecimento de incômodos como coceira, irritação e até fissuras da pele2. 

Confira abaixo algumas dicas do Guia sobre Higiene Íntima, da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO):

– Ao usar sabonetes íntimos, opte por produtos hipoalergênicos, apropriados para a higiene íntima, pois foram idealizados e testados para essa finalidade, reduzindo a chance de ocorrência de quadros irritativos.

– Deve-se dar preferência aos líquidos e com pH ácido (pH entre 4,2-5,6)3, porque os sabonetes em barra costumam ser alcalinos e essa alcalinidade pode agredir a camada protetora da pele, causando alergia e coceira3.

– A higienização deve ser feita uma vez ao dia em climas mais amenos. Os lenços umedecidos são úteis para a higiene fora de casa. Sua aplicação deve ser suave e o uso não deve ser abusivo para não remover a camada protetora da pele. Os lenços hipoalérgicos com pH ácido, especiais para a região íntima são os mais recomendados.

– Procure sempre a orientação e recomendação de um ginecologista, pois ele é o profissional mais indicado para ajudar as mulheres a cuidarem de sua intimidade.

Produtos indicados para a higiene íntima, ideais para uso no inverno:

– Dermacyd® Pocket – garante os cuidados com a higiene íntima a qualquer hora do dia. Compacto e perfeito para ser carregado na bolsa e tem a mesma fórmula e proteção oferecida pelo sabonete líquido íntimo Dermacyd®.

– Dermacyd® 24h – amplia a sensação de bem-estar por até 24 horas. A nova fórmula traz a combinação de ácido lático, lactoserum e BioEcolia®, um princípio ativo natural biosseletivo, que mantém equilibrado o pH natural da região íntima por mais tempo, ajudando a prevenir possíveis odores e prolongando a sensação de proteção e bem-estar.

Todas as apresentações da linha Dermacyd para a higiene íntima são hipoalergênicas, ginecológica e dermatologicamente testadas, e por isso podem ser usadas diariamente.

Dermacyd® 24h Femina – aroma clássico, tradicional

Dermacyd® 24h Delicata – aroma delicado, romântico

Dermacyd® 24h Breeze – aroma refrescante

Referências:

1. Farage M, Maibach HI. The vulvar epithelium differs from the skin: implications for cutaneous testing to address topical vulvar exposures. CD Oct 2004;51;4:201-9.

2. Matousek JL, Campbell KL. A comparative review of cutaneous pH. Vet Dermatol 2002,

13:293-302

3. FEBRASGO – Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia. Guia prático de condutas sobre higiene genital feminina. São Paulo: FEBRASGO; 2009. 28 p.

4. Schmid MH, Korting HC. The concept of the Acid Mantle of the Skin: Its relevance for the choice of Skin Cleansers. Dermatology 1995;191:276-280

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