5 Verdades sobre Você, sua Calcinha e a Saúde de sua Área Íntima | Vagisil

Se hoje ainda é pequeno o espaço para se falar sobre saúde intima, imagina há quarenta anos, quando a marca Vagisil foi criada.

Comprometida em evitar que as mulheres sofram em silêncio com desconfortos íntimos, propôs um papo sem vergonha com a ginecologista Dra. Patricia Varella, convidando blogueiras e internautas para perguntar à vontade sobre dúvidas da intimidade.

Lavagem de calcinha, coceira vaginal, melhor produto para usar na região íntima e outros temas foram tratados com clareza, seriedade e transparência, derrubando mitos e tabus.

Confira 5 verdades quando o assunto é saúde íntima:

1.      Calcinha de algodão, lavada à mão

Por mais que modelos ousados sejam interessantes, para o dia-a-dia a melhor calcinha é a de algodão, de cor clara (que permite observar melhor quando surgem corrimentos) e que seja lavada à mão, no chuveiro mesmo, e secada ao natural.

Máquina de lavar e secadora não são recomendadas porque misturam a calcinha com outras peças sujas e ainda danificam a peça. Amaciante então, nem pensar! Não foram feitos para peças íntimas e essa delicada região.

 2.      Fuja do absorvente diário

Parece contraditório, mas é justamente o uso frequente que torna esse absorvente um inimigo da região íntima. Seu material torna o ambiente abafado e propenso às bactérias.

Para lidar com o incomodo das secreções (que são normais), é melhor trocar de calcinha, pois a vagina precisa respirar!

 3.      Sabonete comum: ali não!

Por mais cheiroso e gostoso que seja o sabonete comum, ele não deve ser usado na região íntima, pois possui surfactantes agressivos e pode alterar o Ph vaginal, aumentando o risco de contaminação por fungos ou bactérias.

Pior ainda os bactericidas, que matam a flora e as bactérias que temos na região e que ajudam a manter a saúde intima.

Já os sabonetes íntimos têm fórmulas específicas para a região, respeitando o Ph vaginal, com ingredientes que mantém o equilíbrio do ambiente.

Na falta de um sabonete íntimo, lave só com água e vá correndo comprar um.

 4.      Odores: prevenir é melhor que remediar

Atenção – odores fortes e persistentes podem ser sinal de doença, é preciso procurar um ginecologista.

Mas, para evitar a formação de odores cotidianos desagradáveis na região íntima a melhor forma é manter uma boa higiene diária no banho.

Porém, ainda assim, ao longo do dia, a região perde o frescor e transpira, por isso o odor pode mesmo incomodar.

Nessas horas, vale recorrer a um desodorante íntimo, que evita a formação de odores, para se sentir mais fresca até o próximo banho.

 5.      Ponha a mão lá: conhecer a vagina é questão de saúde

Muitas mulheres nunca tiveram a oportunidade de aprender a higienizar corretamente a região vaginal ou mesmo de aprender detalhes de sua anatomia.

É fundamental que a mulher conheça o próprio corpo, identifique seus cheiros naturais (inclusive para notar rapidamente quando eles se tornam alterados, indicando algum sinal de anormalidade, que poder ser sério, como uma infecção) e que fique à vontade para limpar e se tocar, tornando a higiene mais natural e consciente.

Colaboração Dra. Patricia Varella, ginecologista, a convite de Vagisil.

*Vagisil é uma marca reconhecida mundialmente por sua missão de cuidar da saúde íntima das mulheres, com produtos inovadores e comprovadamente eficientes.

Site: Vagisil